quarta-feira, 30 de abril de 2008
terça-feira, 29 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Rejeição
Sepultura que não me queres ouvir...
A penumbra a me cobrir.
Campa que me torturas o deitar;
Pedra circunscrita que me lembras o penar.
Alma que me feres a uivar,
Rejeitas o meu sangue a engrossar.
Condor que deixaste da dor atenuar.
Que já não assustas as vozes a se aproximar.
Tenor que te calaste no madrugar
Do meu eterno olhar.
E no cansaço das puras lágrimas de perpetuar
As rubras raízes me tens vindo a cortar.
Porta que te infestas no meu passar,
Noite que ignoras o meu existir.
Bendita sorte que te vejo, amargamente, partir;
Morte, que já não me queres voltar a amar!
MARNUNEFREI
REBENTOS EM CINZAS
Editorial Minerva
sábado, 19 de abril de 2008
sexta-feira, 18 de abril de 2008
The United States of America have changed there role in life!
From
They may take our lives, but they’ll never take our freedom!
Or
Give us freedom! Or death!
To
(With their ‘National Security’ bullshit story!)
We’ll do anything to live in this prison one more time!
And here’s the dangerous part, they still keep on selling freedom, and that makes them more threatening than a terrorist, making them all Righteous!
quinta-feira, 17 de abril de 2008
Palavra de conselho:
Põe as tuas segundas intenções em primeiro plano, e só depois ofereces-lhe rosas…
E porque a autonomia do homem só dura por um curto período de tempo:
Masturba-te. E de seguida logo vês como te sentes em relação ao assunto. Se a resposta for afirmativa, força! Se não, não te esqueças de não vacilar quando fores posto à prova!
Que o começo das tuas relações se dê na maior das futilidades, para que não haja qualquer tipo de expectativas e para que o inverso não se concretize. Começares com o maior dos valores e acabares com e na maior das mentiras!
terça-feira, 15 de abril de 2008
Verso Turbulento
Nasci para correr contra o vento
de braços abertos e espírito solto,
gritando o meu tormento
num dueto que escuto.
Nasci para sentir a leve brisa gelada
a acariciar o rosto
pálido de desgosto,
a consolar lágrimas de geada.
Nasci para parar no alto do precipício
contemplando o murmúrio
sussurrado ao ouvido:
de um sossego de outro mundo.
Nasci! Para saltar e embraçar o vento
na necessidade de voar que sinto,
de num salto trespassar o instinto,
forte no grito!
Márcio Freitas
ANA
Editorial Minerva
segunda-feira, 14 de abril de 2008
domingo, 13 de abril de 2008
sexta-feira, 11 de abril de 2008
quinta-feira, 10 de abril de 2008
Xaninha… here’s my tribute to you
Acredita, quando te digo, que em relação à educação dos teus pais, deram-te a liberdade que nunca tiveram. Sendo o conceito de liberdade relativo consoante o tempo e experiência. E ironicamente, é quando te protegem que te sufocam. E é por isso, que por mais que te magoe “se realmente amas alguém, a consentirás a liberdade!”
Na medida que o teu amor é condicionado, tirando a liberdade que te concedes, é na medida que condicionarás o amor de quem amas. Por não conheceres outra forma melhor de amar.
E assim, como os teus pais – e é aqui que tu és tão importante! – Darás aos teus filhos a liberdade que nunca tiveste. Acabando, gradualmente, e assim por diante, com a repressão sexual, a negação daquilo que o nosso corpo sabe ao nível da alma, o regozijo da celebração da vida, da essência que é a nossa união com tudo o que existe…
So, run!, from the man that wants anything from you, except loving you!
If he wants you just for himself! If he wants you just for what is missing in is life… RUN!!!
So anything that holds life from her freedom will be closer to death!
And you can’t be loyal to anyone except to yourself!
“If you only knew how a woman like you is so liberating to the world!”
terça-feira, 8 de abril de 2008
segunda-feira, 7 de abril de 2008
Pujança
Sinto uma pontada de esperança,
Um sorriso no canto da boca
Esboçando uma nova crença,
Desfazendo-me da forca.
Ultrapassei a resignação da dor.
Tive-a na pele a criar bolor,
A dilacerar o casco deportador!
Criei-a no fosso do terror,
Alimentando-se do meu amor!
Devorando gritos de pudor!...
Mas nos saltos de hastes a transpor,
Revelou-se o meu salvador!
Sujeitou-me ao valor
Das lágrimas e do suor,
Reforçando-me o ardor
Em todo o seu esplendor!
MARNUNEFREI
REBENTOS EM CINZA
Editorial Minerva
sábado, 5 de abril de 2008
Is that rich people will die and burn
For the greed that’s destroying our home!
From the arrogance I shall see them fall
Into the deepness they should never have come!
One by one I want to see them gone!
In death they shall be crowned!
By my hate from here until kingdom comes!
With all the beasts and drums!
Until there pain gives me some…
Pleasure!!!