quinta-feira, 10 de abril de 2008

Xaninha… here’s my tribute to you

Acredita, quando te digo, que em relação à educação dos teus pais, deram-te a liberdade que nunca tiveram. Sendo o conceito de liberdade relativo consoante o tempo e experiência. E ironicamente, é quando te protegem que te sufocam. E é por isso, que por mais que te magoe “se realmente amas alguém, a consentirás a liberdade!”

Na medida que o teu amor é condicionado, tirando a liberdade que te concedes, é na medida que condicionarás o amor de quem amas. Por não conheceres outra forma melhor de amar.

E assim, como os teus pais – e é aqui que tu és tão importante! – Darás aos teus filhos a liberdade que nunca tiveste. Acabando, gradualmente, e assim por diante, com a repressão sexual, a negação daquilo que o nosso corpo sabe ao nível da alma, o regozijo da celebração da vida, da essência que é a nossa união com tudo o que existe…


So, run!, from the man that wants anything from you, except loving you!

If he wants you just for himself! If he wants you just for what is missing in is life… RUN!!!

So anything that holds life from her freedom will be closer to death!

And you can’t be loyal to anyone except to yourself!

“If you only knew how a woman like you is so liberating to the world!”

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